Exposição “Cor e Esperança” de Olga Sinclair na Casa da América Latina

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10 de outubro a 9 de janeiro
Casa da América Latina
Entrada livre

A exposição “Cor e Esperança” da artista panamense Olga Sinclair estará patente na Casa da América Latina entre os dias 10 de outubro e 9 de janeiro.

Olga Sinclair, Panamá 1957, que percorreu vários continentes incluindo Ásia, América e Europa, em mais de 40 exposições individuais e mais de 200 coletivas, compõe a sua “paleta de cor” de acordo com seus estados de espírito e de acordo com a geografia onde nasceu e viveu.

Na sua pintura encontramos as cores essenciais da arte, da vida e da cidadania. Cores e traços que unem, desafiam e questionam, e que dão origem à exposição “Cor e Esperança”: um projeto de pintura que desenvolveu ao longo de um período particular de isolamento.

Olga Sinclair nasceu na Cidade do Panamá, em 1957. Iniciou a sua carreira artística sob tutela do seu pai, o mestre Alfredo Sinclair.

Em 1976, ingressou na Escola de Artes Aplicadas e Profissões Artísticas de Madrid, Espanha, onde estudou artes plásticas e recebeu três anos de instrução de desenho clássico no Arjona Studios. Mais tarde, em Amsterdão, estudou os grandes mestres holandeses. De regresso ao Panamá, formou-se em Design de Interiores na Universidade Santa María la Antigua. Participou em cursos de gravura com o mestre Giangrandi, antes de regressar à Europa para retomar os estudos em Londres. Em 1987, mudou-se para a Bolívia, onde se tornou adido cultural da Embaixada do Panamá. Mais tarde, estudou Administração de Empresas na ADEN, no Panamá, e na Universidade de Harvard.

Desejando partilhar valores humanos com as crianças e aproximá-las da arte em todas as suas expressões, em agosto de 2010, lançou a Fundação Olga Sinclair (FOS), uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo incentivar a expressão artística, cultura e talento das crianças panamenses, e promover a união sociocultural e racial através do amor à arte.

Ao longo da sua carreira, Sinclair recebeu diversos prémios, homenagens e reconhecimentos nacionais e internacionais pelo seu trabalho artístico e social. É membro de várias fundações e conselhos nacionais para a sociedade panamense e o meio ambiente, e é a Embaixadora Cultural do país.

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