Panamá, onde a alma toca o céu e os olhos dois oceanos

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“Na América Latina devemos tentar conhecer todos os países e eu desafio-os a descobrir o Panamá” referiu o Embaixador Augusto Peixoto, Vice-presidente da Casa da América Latina na abertura do Workshop “Panamá, um país a descobrir”, realizado no dia 28 de janeiro, na Casa da Galeotas, com o apoio da Casa da América Latina, Promtur Panamá e Ibéria e a presença do Sr. Embaixador do Panamá em Portugal, Pablo Garrido Araúz.

“Panamá não é só um grande centro financeiro, um país com um canal que faz a ligação entre dois oceanos, duas importantes regiões do globo, Panamá tem uma riqueza turística que os portugueses têm de descobrir e é esse o objetivo deste workshop, mostrar aos agentes de viagens primeiro, para que levem essa mensagem aos vossos clientes e coloquem o meu país como destino para as próximas férias”, salientou Pablo Garrido Araúz, Embaixador do Panamá em Portugal.

Manuela Barber, diretora da Ibéria recordou os 74 anos de presença consolidada na América Latina e os 7 voos semanais desta companhia desde Lisboa e Porto para o Panamá. Convidou-nos a conhecer a nova classe Premium Economy, mais confortável e espaçosa, apresentando-nos o novo avião A330/200 que operara a rota a partir de Março, certa de que é a melhor forma de chegar ao Panamá.

“O Panamá está divido em 10 províncias e 3 territórios indígenas autónomos, intitulados comarcas. Com 1,518 ilhas e praias incríveis nos dois oceanos, o Panamá surpreende pela sua natureza intocada com mais de 16 parques nacionais prontos para ser explorados, onde observamos a segunda maior floresta tropical do continente americano. 1,500 espécies de árvores, 675 espécies de fetos e 1,200 espécies de orquídeas” explicou-nos Lorena Correal  da PROMTUR Panamá.

“Mas Panamá também tem montanhas onde a alma toca o céu. O vulcão Baru é bom exemplo disso. A 3,475 m podemos observar o mar do Caribe de um lado e o oceano Pacifico do outro. Ou escolher fazer a rota do café ou do cacau orgânico, duas experiências únicas nas terras altas, onde poderá degustar o premiado café geisha ou o cacau das plantações ecológicas”, continuou.

“Antes de testemunhar a Movida e a modernidade da cidade do Panamá, deve ainda conhecer pelo menos uma das 7 comunidades indígenas que mantêm intactas as suas tradições e modos de vida e sentir como ainda podemos viver felizes de outra forma” rematou Lorena, convidando-nos a visitar o seu país.

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