Portugal país convidado de honra na Bienal Internacional do Livro de São Paulo

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“É urgente viver encantado” é a frase do escritor português Valter Hugo Mãe, que dá o mote à participação portuguesa na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em que Portugal é o país convidado de honra, e que vai decorrer de 2 a 10 de julho. 

A  programação cultural portuguesa, a cargo da jornalista Isabel Lucas, inclui a participação de mais de 20 autores portugueses, dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e de Timor-Leste, e ainda dos chefs Vítor Sobral e André Magalhães.

Da comitiva fazem parte Afonso Cruz, António Jorge Gonçalves, Dulce Maria Cardoso, Francisco José Viegas, Filipe Melo, Gonçalo M. Tavares, Joana Bértholo, José Luís Peixoto, Kalaf Epalanga, Lídia Jorge, Maria do Rosário Pedreira, Maria Inês Almeida, Matilde Campilho, Pedro Eiras, Ricardo Araújo Pereira, Rui Tavares, Teolinda Gersão, Valério Romão e Valter Hugo Mãe.

Destaque ainda para as presenças de Luís Cardoso, o primeiro escritor timorense a vencer em 2021 o Prémio Oceanos, e da autora moçambicana Paulina Chiziane, Prémio Camões 2021.

Segundo a DGLAB, o espaço português na bienal ocupará 500 metros quadrados, onde caberá um auditório, uma livraria e uma área infanto-juvenil, e onde serão “apresentadas exposições com conteúdos diversificados”.

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo cumpre este ano a 26ª edição, e é organizada pela Câmara Brasileira do Livro. 

A participação de Portugal é da responsabilidade do Instituto Camões, da DGLAB, do Turismo de Portugal e da AICEP — Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

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