Arte mexicana contemporânea exposta em Oeiras

Etiquetas: Arte mexicana, “Sem Limites – Arte Mexicana Contemporânea”

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Data: 11 de Abril a 31 de Maio. Cerimónia: 14 de Abril às 15h00
Local: Palacio do Egipto, Oeiras

São 36 obras de 32 importantes artistas contemporâneos no México, entre pintura, escultura, desenho, fotografia e instalação. “Sem Limites – Arte Mexicana Contemporânea” é uma mostra colectiva inédita em Portugal e na Europa que pode ser visitada de 11 de Abril a 31 de Maio no Centro Cultural Palácio do Egipto, em Oeiras.

Para esta exposição foi reunido um conjunto de obras diversas entre si. Não as podendo caracterizar de forma unívoca são obras que revelam a diversidade da produção artística no México, utilizando técnicas convencionais ou explorando novas linguagens na expressão singular e não deixando de evocar questões de ordem sociocultural.

Entre os criadores que participam nesta exposição encontram-se artistas de renome internacional como Abraham Cruzvillegas, Héctor De Anda, Gabriel Kuri, Eduardo Abaroa, Betsabé Romero, Davis Birks, Franco Aceves Humana, Perla Krauze e Daniel Guzmán.

Liliana Coutinho nasceu em Lisboa em 1977. Curadora e investigadora na área da Arte Contemporânea em regime de freelancer, colabora atualmente com o CAM – FCG, Re.Al e Forum Dança. Foi colaboradora dos Serviços Educativos do Museu de Serralves e do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão – FCG. Pertence à Associação Internacional de Estética. É autora de Ana Vieira – o que existe nos interstícios da figura? (Ed. Caminho) e coordenou a revista Marte n°3, sobre Performance. Escreveu para exposições e catálogos, publicou em revistas como “Sinais de Cena” e “Pangloss”. Deu conferências em Portugal, Turquia, Holanda, Eslovénia, Brasil e França. Membro da AICA. Colaborou na revista L+Arte. Terminou tese de doutoramento na UFR04-École Doctorale d’Arts Plastiques, Cinéma et Sciences de L’Art, da Université de Paris 1 – Pantheon-Sorbonne, com uma investigação sob o tema «Pour un discours sensible – sur la capacité cognitive du corps dans l’expérience de l’art» (março 2012).