AEP faz balanço da missão empresarial à Argentina e ao Chile

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CAL conversa com responsável pela área da Internacionalização da AEP – Associação Empresarial de Portugal, Miguel Ângelo Matos

 A AEP concretizou uma missão empresarial à Argentina e Chile entre os dias 8 e 14 de outubro de 2017, no âmbito do projeto “Business on the way”. Que setores de atividade foram representados?

Tivemos empresas representativas de vários setores de atividade. Desde a construção e infraestruturas, passando pelo setor dos Sistemas de informação com base altamente tecnológica, até aos têxteis lar e, felizmente, todas elas vieram com perspetivas de atividade de exportação.

Qual foi o foco primordial desta atividade, tendo em conta a experiência das empresas participantes nos mercados da região?

Para quase todas as empresas participantes foi uma primeira incursão a estes dois magníficos Países, assim o modo foi eminentemente prospetivo e de aferição e compreensão dos mercados, seja nas suas vertentes de potencial de negócio ou de conhecimento do quadro regulatório jurídico, do transporte e movimentação de carga, até ao registo das marcas, nos casos em que tal é imperativo, etc.

Quais são os maiores desafios à internacionalização destas empresas, e de que forma foram abordados durante esta missão empresarial?

Desafios como a expatriação de pessoas foram aflorados em encontros bilaterais que concretizamos junto das embaixadas e delegações da AICEP. Mas, de facto, o grande desafio, e de valor mensurável resultou das reuniões B2B que se concretizaram em domicílio empresarial argentino e chileno, depois de um apurado matchmaking entre o perfil das empresas portuguesas e as nativas visitadas.

Foi atingido o objetivo destas reuniões? As empresas portuguesas deram-se a conhecer e mostrem os seus produtos?

Sim, nestas trocaram-se experiências, deram-se a conhecer produtos e serviços e trilharam-se os caminhos rumo a processos de exportação que serão mais ou menos breves, e em resultado do esforço de seguimento feito pelos agentes económicos. Porque neste trabalho a sorte conquista-se e custa trabalho.

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