Ignacio Vázquez Molini lança antologia de poesia na CAL

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10 de outubro
19h00
Casa da América Latina (Av. da Índia, 110)

No próximo dia 10 de outubro, Ignacio Vázquez Molini apresenta o seu livro de poemas En los pliegues del olvido, na Casa da América Latina, pelas 19h00.

O livro será apresentado pelo diretor do Instituto Cervantes, Javier Rioyo, pelo antigo conselheiro da Embaixada de Espanha, Jaime-Axel Ruiz Baudrihaye e pela secretária-geral da Casa da América Latina, Manuela Júdice.

A propósito da sua obra Molini afirma que se trata da primeira experiência “cara-a-cara” com a poesia, uma seleção de poemas livres, nos quais reflete sobre a passagem do tempo e a morte, identificando o amor como único antídoto face ao inevitável esquecimento.

Alguns dos poemas evocam as contradições da época em que vivemos: a miséria inaceitável, a inação perante o conflito dos refugiados, os nacionalismos, o consumismo desmedido como único anseio coletivo. Noutros, reflete-se sobre visões mais subtis e estéticas, que trazem consigo imagens do passado.

Ignacio Vázquez Moliní (1963) é advogado, doutor em Filologia Hispânica e funcionário internacional. Completou a sua formação nas Universidades de Túnez, Malta e Beirute. Após vários anos em Bruxelas, hoje divide, felizmente, o seu tempo entre Almonaster la Real e Lisboa. Fundador do Círculo Cultural Faroni e perito em “hiperbrevidades”, publicou na colecção Andanzas de Tusquets: Quince líneas (1996) e Galería de hiperbreves (2001).

É co-autor dos guias em forma de romance Lisboas (2008), Elogio de Bruselas (2012) e Una mirada al siglo XX (2015). Vencedor de vários concursos literários: Adam Smith, de ensaio; Barcelona Pipa Club, de conto; Amapamu, de narrativa; Divers, News & Books, de literatura de viagens. É também autor de um livro de viagens, Periplo alfabético de un fumador de pipa (2000), de várias novelas e de uma antologia de poemas En los pliegues del olvido (2017). O jurado do VIII Premio de Novela Onuba (2012) concedeu a Menção Honorífica à sua obra, La embajada roja en Lisboa.

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