CAL levou música, dança e gastronomia latino-americanas à BTL 2016

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“Dançar é algo intrínseco a ser latino. Algo como comer ou beber, faz parte do dia-a-dia do latino-americano, ajuda a atravessar as crises e os problemas que temos. A música, a dança e a cultura são também turismo, e é por isso que estamos com a Casa da América Latina (CAL) na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). Estamos a celebrar a vida!”, afirma Afonso Costa, da Academia Danças do Mundo, que encerrou a presença da CAL no evento, com concorridas aulas de bachata, rumba e salsa no stand da Casa da América Latina.

A CAL participou pela segunda vez na BTL, entre os dias 2 e 6 de março, com uma programação autónoma que incluiu conversas sobre o turismo, reuniões com operadores, degustações gastronómicas de comida venezuelana e colombiana, música brasileira, exibições de dança folclórica mexicana e workshops de danças latinas.

Pelo stand da casa passaram as embaixadas de vários países latino-americanos, como é o caso do Paraguai, Argentina e Chile. Realizou-se um almoço entre empresários Ibero-americanos organizado pela Casa de Espanha, um seminário sobre a Semana de Portugal no Uruguai, bem como a apresentação de Andorra-a-Velha como Capital Ibero-Americana da Cultura 2016.

Partilha do ‘Mochilão’

A CAL e a Fundação AIP promoveram ainda a partilha de experiências “Eu Fiz o ‘Mochilão’ na América Latina”, no dia 5 de março, na qual vários jovens “mochileiros” que realizaram esta viagem partilharam as suas aventuras e desventuras, deram conselhos sobre o que levar, o que fazer quando se perde o passaporte, o valor de ser europeu em países que não têm Embaixada de Portugal, o espírito de abertura que se deve ter, o conseguir dormir no chão, ou estar muitas horas na mesma posição, porque as distâncias são grandes e as viagens longas, o prazer de experimentar comida e bebidas exóticas e, sobretudo, não estranhar o outro.

“Bolívia, Chile e Peru foram os destinos eleitos por mim, e são aqueles que eu aconselho para quem queria começar. É uma viagem de sonho para quem tem o espírito de mochileiro”, contou Eva Carvalho, uma das jovens intervenientes na partilha. Organizada pela Fundação AIP e a Casa da América Latina (CAL), a iniciativa contou com a participação de 14 jovens e dezenas na assistência.

Foram também atribuídos os prémios de fotografia “Eu Fiz o ‘Mochilão’ na América Latina”, num concurso que superou todas as expetativas, obtendo a participação de 134 concorrentes. O primeiro lugar pertence a Gabriel Soeiro Mendes, que fotografou o Deserto de Huacachina, no Peru; o segundo a Inês Martins Duarte e ao efeito espelho criado em Salar Uyuni, na Bolívia; o terceiro a Rita Gomes, que captou quatro crianças no Lago Titicaca, também no Peru.

A CAL agradece ao júri presidido pela revista Volta ao Mundo, à BTL, à Fundação AIP, ao Grupo Pestana, ao restaurante Qosqo, à Academia Danças do Mundo, à Boost Go Car, à Hippotrip, à Caça ao Tesouro, ao Jardim Zoológico de Lisboa, à Sardinha, ao Instituto Português do Desporto e da Juventude, ao Ministério do Comércio e Turismo do Peru, por todo o apoio concedido e por reconhecerem a importância desta região no contexto do turismo mundial.

Consulte a galeria de fotografias do evento.

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