Anna Arizza d’Este: “A comunicação entre as culturas é a essência do Tango”

A Escola de Dança de Marco de Camillis e Anna Arizza d’Este, bailarinos, coreógrafos e professores de Tango Argentino, completa o rol de entrevistas realizadas pela Casa da América Latina no âmbito do Mercado da América Latina. Os italianos, vencedores de inúmeros prémios internacionais, são também autores, e directores do espetáculo teatral de tango Migrantango.

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Latin Fusion Project: “A música latino-americana faz parte da nossa essência”

O Mercado da América Latina vai acolher a atuação dos Latin Fusion Project, uma banda de música tradicional latino-americana, cujos elementos estão no ativo, a solo ou acompanhados, desde a década de 90. Em jeito de antevisão do Mercado, a Casa da América Latina entrevistou uma das bandas que já é considerada de referência dentro deste registo em Portugal.

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Suly Barrera: “Na academia sulydance não somos colegas de trabalho, somos amigos”

Suly Barrera, 30 anos, é a cara da Sulydance, uma academia com experiência em dança desde 2003 e cujo objetivo passa por formar as novas gerações na arte da dança. A pouco menos de um mês de atuarem no Mercado da América Latina, a bailarina e professora cubana fala-nos um pouco do seu percurso e da prestigiada academia.

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Nelson dos Santos: “Os chocolates da América Latina são os melhores do Mundo”

Nelson dos Santos, luso-descendente e representante da empresa de chocolate venezuelano El Rey em Portugal, desvenda os segredos por trás daquele que considera ser “o melhor chocolate do mundo”, em entrevista à Casa da América Latina.

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Comemoração de 20 anos de “Detetives Selvagens”, de Roberto Bolaño

É já no dia 18 de setembro, às 18h00, que a Casa da América Latina recebe uma sessão de comemoração dos 20 anos de Detetives Selvagens, do chileno Roberto Bolaño. A apresentação do romance ficará a cargo de Sonia Miceli. Por sua vez, Maria Fondo falará sobre Bolaño em Portugal.

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As Abuelas de Plaza Mayo: 40 anos depois

Entre 1976 e 1982, cerca de 30.000 argentinos foram dados como “desaparecidos”, e os seus filhos foram capturados pelas forças armadas do governo do país. As Abuelas – ou as avós – de Plaza Mayo recusam-se a esquecer o sucedido.

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