Entrevista a Sandra Correia da empresa Pelcor
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___________________________________________________________________________________Em visita ao Algarve com os Embaixadores da América Latina a CAL falou com a empresária Sandra Correia, a fundadora da marca de acessórios portuguesa Pelcor. A Pelcor nasceu na indústria da cortiça e desenvolve acessórios de moda ecológicos. As apostas da empresa portuguesa são o design, a inovação e a sustentabilidade. Na primeira apresentação comercial, Sandra Correia lançou um guarda-chuva totalmente produzido em pele de cortiça. Desde então, a marca deu origem a uma das mais inovadoras estruturas industriais Portuguesas, num sector normalmente muito conservador, desenvolvendo uma marca de Moda, com uma clara visão estratégica.
A Pelcor existe há quanto tempo?
A Pelcor existe há cerca de 10 anos. A empresa foi fundada em 2003, é uma filha da Novacortiça, ainda é um bebé, como eu costumo dizer, pois ainda está em crescimento.
Recentemente vocês receberam um prémio…
Nós recebemos um prémio da Câmara do Comércio Americana, o AmCham Tribute, em que fomos distinguidos por todo o trabalho que temos feito a nível de negócio entre Portugal e os EUA, a nível das relações internacionais. As empresas distinguidas foram a Pelcor, a TAP e a Nutriventures. Este prémio foi muito importante para nós, porque é o reconhecimento dos Estados Unidos de todo o trabalho que a Pelcor tem desenvolvido. E para Portugal é bom.
E na América Latina já estão presentes em algum país?
Não! Estamos à espera da oportunidade. Mas eu penso que o facto de estarmos a desenvolver muito a Pelcor nos EUA, as relações com a América Latina serão feitas a partir dali.
Talvez o México…
Talvez quem sabe… Por que a nossa empresa mãe, a Novacortiça, exporta para a nossa filial nos Estados Unidos e depois essa filial, é que estará encarregue de fazer toda a comercialização da marca para a América Latina e para os próprios Estados Unidos.
Crê que a visita de hoje seja uma oportunidade para se lançarem na América Latina?
Claramente que sim, as pessoas ficam com uma visão do que é o mercado e do que é o produto e começam a pensar que poderia ser um potencial, porque no país deles não existe. Por tanto permitir essa troca comercial era fantástico.