A experiência da Vilaplano no Panamá

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[Ensaio dos responsáveis da empresa Vilaplano para a Casa da América Latina] A Vilaplano é, no panorama das empresas portuguesas, uma das primeiras empresas a marcar presença no Panamá. Presente naquela que é considerada a maior obra do mundo, e na sua principal área de domínio, a “Execução de Estruturas de Betão Armado”, a Vilaplano desde o início do ano dá os primeiros passos neste país, o qual consideramos estratégico para a nossa visão expansionista para o mercado da América Latina.

Numa fase de recessão da economia portuguesa e em particular do setor da Construção, a expansão e a consolidação nos mercados externos (França, Bélgica, Argélia, Brasil e Panamá) impõem-se prioritários. Desta forma tornamos viável o assegurar dos atuais 300 postos de trabalho, em simultâneo com a garantia de uma carteira de obras estável a curto prazo, e a médio/longo, com o intuito de alavancar os potenciais de rentabilidade e de crescimento económico sustentável para a empresa.

A experiência e a visão para já adquiridas sobre o país permitem-nos partilhar convictamente a ideia de estar-se perante um país de futuro. A posição geográfica no centro das Américas; o canal do Panamá potenciado com a ampliação em curso; a zona livre de Colón; a concentração de mais de 100 bancos de todo o mundo num país com 3,5 milhões de habitantes; o crescimento do PIB em 10% no último ano; e uma das melhores classificações de rating por parte das três mais importantes agências de crédito mundiais são fatores suficientes para assegurar a ideia de um país emergente, promissor e por conseguinte apropriado ao investimento.

Por outro lado, se aprofundarmos mais o conhecimento do país e do mercado, de preferência com conhecimento de causa, constatamos um universo de trabalho por explorar. Nesta linha, e embora o país apresente ainda lacunas, próprias de uma sociedade desigual, reforçamos a ideia de estarmos diante dum país que se tornará um dos principais HUB mundiais, e quase a “capital” da América Latina sendo um dos seus principais centros de negócio. Tal parece-nos perfeito para montar-se negócio localmente, fazer do Panamá um centro de expansão a outros mercados de proximidade, além de uma excelente plataforma para montra de promoção de produtos exportáveis, a um comércio exterior que passa por todos os cantos do mundo.

Em suma, a ambição do Panamá enquanto sociedade multicultural e de horizonte aberto, num momento pleno de desenvolvimento, parece-nos assentar perfeitamente na visão do nosso desafio. O de “Sermos melhores fazendo mais”, e mais todavia quando a perspetiva do mundo é a de um mercado globalizado, e quando isso permite aos empresários uma nova realidade e uma nova noção de “dimensão”, à verdadeira altura do máximo potencial do saber fazer característico em muitos dos empresários portugueses.

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